domingo, 27 de setembro de 2009

Que pena, odeio ser explicita...


Sem dar oportunidades para confusões e palavras vazias, eu me acovardo e viro as costas no primeiro sinal de que o caos vai voltar a atormentar-me.
Acovardo-me por querer paz, viro as costas sem querer saber.
Afinal se meu pensar for errado, assim como as pessoas que eu antes ignorei e hoje são essências em minha vida, as que, eu estou a ignorar agora também poderão.
Gosto de dar oportunidades as pessoas para mostrarem quem realmente são não gosto de ter ‘preconceito por nada, ou por alguém.

Estou vivendo ótimos dias, meus objetivos sendo realizadas, pessoas que um dia pensei que tinham alguma importância em minha vida sendo descartadas. Descartadas por hoje eu ver que meu pensar não fez sentido algum.
Eu sigo minha vida, retirando cada peso morto dela.

A paz que eu desejei há seis meses, quando eu ainda acreditava em palavras vazias hoje estou tendo, hoje, eu deito minha cabeça em meu travesseiro e posso fechar meus olhos com tranquilidade, sem sentir ‘apertos em meu coração, angustias ou pensar em coisas que não fazem sentido.

Volto a ser a pisciana, apaixonada...
Aquela que se apaixona, cada dia por uma pessoa ou por uma coisa, pois vivo em meu próprio mundo, e em meu mundo dou oportunidade para que as pessoas entrem, mas nem sempre permito que elas permaneçam.

Me aceite como sou, pois eu respeito você... Então, não fale a meu respeito sem antes pensar que por saber me nome, me conhece o bastante para saber quem eu sou.